Nesta madrugada eu vi o filme "As bruxas de Salém". Não vi este filme antes, pois o tema eram as bruxas e me disseram que as bruxas eram demônios e eu acreditei. E quando escrevo que disseram que eram demônios, que o leitor (se é que há algum) não tenha este que vos escreve em baixa conta, é que sempre vieram armados, pois de outro modo eu não acreditaria. Quer as armas? Claro, mas não use como os malditos usaram:
"A feiticeira não deixarás viver" Êxodo 22.18
"Não vos virarei para os advinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles. Eu sou o SENHOR vosso Deus." Levítco 19.31
"Mas chegai-vos aqui, vós os filhos da agoureira, descendência adulterina e de prostituição" Isaías 57.03
"Mas, quanto aso tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte." Apocalipse 21.08
Quer mais? Chega. Essas passagens já são mais do que suficientes.
É a falta que a Exegese, o Método Histórico Crítico e o bom senso fazem...
Enfim, o filme é triste. E fui dormir profundamente triste. Mas não com a morte do personagem do incrível Daniel Day Lewis, e sim com a dor do personagem. O público espera que em algum momento surja alguém com bom senso, com inteligência, com razão, mas não se pode esperar razão de crenças religiosas (parafraseando a prof.Dr. Naara Luna).
Se o leitor (se é que há algum) ainda não viu o filme, VEJA!!! Pare o que está fazendo (se não for importante para sua sobrevivência) e veja o filme.
É incrível como um caso ocorrido em 1692 seja tão atual...é como diz o prof.Dr. Osvaldo Luiz Ribeiro, "a teologia não aprendeu nada.".
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